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Consumidores Continuam Preocupados com a Estabilidade de Novos Bancos, Conclui Estudo da Fujitsu

Factos noticiosos:
  • Interesse crescente dos consumidores em novos bancos é temperado por preocupações acerca da estabilidade a longo prazo
  • Consumidores exigem cada vez mais tecnologias inovadoras para melhorar os serviços bancários e financeiros
  • Um acesso online aos serviços e uma experiência digital consistentemente positiva tornaram-se factores decisivos para os clientes; o mobile banking e a autenticação biométrica são vistas como tecnologias cruciais para activar novos serviços bancários
Lisboa, April 22, 2020 – Os novos bancos têm de se concentrar em convencer os clientes da sua estabilidade, caso queiram ganhar quota de mercado aos seus homólogos tradicionais, concluiu um estudo da Fujitsu concretizado pela Censuswide. Um novo estudo a nível mundial confirma um interesse crescente dos consumidores nas abordagens mais inovadoras dos novos bancos que usam tecnologia para sustentar os seus serviços bancários e financeiros. Mas esta atenção crescente aos novos players do mercado é temperada pela cautela no que diz respeito à sua estabilidade, o que significa que estes novos bancos têm de criar infra-estruturas sólidas, assentes na segurança e na transparência, para tranquilizarem os consumidores quanto à sua longevidade.
O estudo, que sondou 22.640 clientes a nível global, concluiu que uma experiência digital positiva e bons serviços online são determinantes para a escolha de um banco nos dias de hoje, com 53% a verem-nos como uma grande prioridade. Quase um terço (30%) planeia abrir uma conta junto de um banco que ofereça melhores serviços digitais nos próximos seis a 12 meses, enquanto 28% planeia mudar para um novo banco nos próximos cinco anos, a menos que a banca tradicional seja capaz de fornecer o mesmo nível de serviço.
O estudo confirma uma atenção crescente dos consumidores a novos fornecedores de serviços financeiros, o que está a ajudar a mudar as atitudes dos consumidores relativamente à privacidade dos seus dados e à segurança do seu dinheiro, bem como a influenciar a escolha das tecnologias de segurança que são actualmente utilizadas pelos bancos. Também confirma que os bancos instalados têm de aproveitar melhor os dados e a análise dos mesmos para reter os seus clientes.
Sublinhando a tendência digital, 44% dos consumidores planeiam concretizar todas as suas necessidades bancárias através de dispositivos móveis, sem terem de interagir com um funcionário bancário humano, até 2024. Outros 44% pretendem que o seu banco seja mais inovador no uso da tecnologia, enquanto um quarto (24%) dos consumidores acreditam que o seu banco não tem a tecnologia e a inovação para lhes proporcionar os serviços que procuram – o que abre oportunidades para novos banco que inovem.
Bancos assentes no digital
O público tem uma ideia predominantemente positiva acerca da tecnologia que irá servir de base às suas experiências bancárias no futuro, com 66% a esperarem que, nos próximos cinco anos, a tecnologia venha a desempenhar um maior papel no modo como pagam produtos ou serviços, gerem as suas finanças ou transferem dinheiro. Hoje, o estudo da Fujitsu concluiu que o mobile banking (48%) e a autenticação biométrica (41%) são os mais importantes serviços bancários activados por tecnologia que os clientes pretendem ter.
Wilhelm Petersmann, Responsável de Serviços Financeiros para a Alemanha, Suíça e Áustria, da Fujitsu, comenta: “O estudo da Fujitsu relativo às atitudes dos consumidores face à banca mostra claramente como as experiências e as expectativas mudaram radicalmente nos últimos cinco anos, devido às tecnologias digitais. Para prosperar, os bancos tradicionais têm de transformar as suas operações para melhorar a satisfação dos clientes, utilizando dados, análise de dados e IA para responder às expectativas dos clientes. As tecnologias de ponta vão criar novas formas de os bancos tradicionais entregarem valor aos seus clientes através de inovadoras experiências digitais e pessoais.”
O estudo também confirmou que apesar do enorme interesse na banca digital, os consumidores ainda esperam que os seres humanos desempenhem um papel vital nos seus serviços bancários. Isto acontece sobretudo quando é necessário resolver um problema com o banco, situação em que 59% dos inquiridos espera lidar com uma pessoa, em vez de interagir com tecnologia. Compreensivelmente, este valor aumenta para quase três quartos (71%) entre quem tem mais de 55 anos. Além disso, 56% afirmam que é mais provável negociarem com um banco que tenha um balcão físico aberto ao público. Isto demonstra que os clientes querem o melhor dos mundos físico e digital. Aliás, 57% estão preocupados com o acesso a dinheiro caso as máquinas ATM fechem no futuro, enquanto cerca de metade (49%) temem o encerramento de balcões nos próximos cinco anos.
A tecnologia está a impulsionar as escolhas bancárias
Quando questionados acerca das tecnologias que mais os atrairiam para um fornecedor de serviços financeiros, 51% dos consumidores referiu o uso da biometria para uma identificação segura, e 47% está ansioso por usar a tecnologia 5G para melhorar as velocidades da sua ligação à rede em dispositivos móveis.
Com os clientes a tornarem-se tão perspicazes quanto exigentes no que toca à tecnologia que os bancos usam para gerir e salvaguardar o seu dinheiro, os bancos têm de evoluir e transformar-se à velocidade das expectativas dos clientes sob pena de desaparecerem, concluiu o relatório da Fujitsu. Manter as tecnologias legadas coloca-os em risco de passarem à história por não reagirem à mudança nas exigências dos clientes.
“A banca tradicional está numa encruzilhada decisiva e tem de se modernizar e ir ao encontro das expectativas do público. Os bancos têm de adoptar as tecnologias certas para lidar com os desafios da modernização das suas aplicações legadas, capitalizar a agilidade através de computação hybrid e multi-cloud, e reforçar os seus dados e a sua resiliência em cibersegurança para manter e alimentar a confiança dos seus clientes”, comenta Romain Briard, Executivo para o Sector dos Serviços Bancários e Financeiros, na Fujitsu América.
Consciente das pressões sobre as instituições financeiras para se transformarem digitalmente para ir ao encontro das expectativas dos clientes, a Fujitsu aproveita o poder dos dados e da tecnologia para ajudar os fornecedores de serviços financeiros a disponibilizar experiências digitais relevantes e consistentes em todos os canais. Reconhecida como líder global na entrega, suporte e gestão de TI, a Fujitsu trabalha em estreita parceria com bancos e seguradoras na co-criação de soluções que possibilitam uma entrega de serviços ágil e flexível.
Notas para editores
From demanding to discerning: Technology and the new banking customer, um relatório de investigação produzido pela Censuswide em parceria com a Fujitsu. (https://marketing.global.fujitsu.com/new-banking-customer_reg.html)
Para mais informações acerca da Fujitsu para serviços financeiros, visite: https://www.fujitsu.com/uk/solutions/industry/financial-services/

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A Fujitsu é a companhia líder japonesa de tecnologias de informação e comunicação (TIC) disponibilizando um leque completo de produtos tecnológicos, soluções e serviços. Cerca de 132.000 colaboradores da Fujitsu prestam suporte a clientes em mais de 100 países. Utilizamos a nossa experiência e o poder das TIC para moldar o futuro da sociedade com os nossos clientes. A Fujitsu Limited (TSE: 6702) apresentou receitas consolidadas de 4,0 biliões de ienes (36 mil milhões de dólares) para o ano fiscal que terminou a 31 de Março de 2019.
Para mais informações, visite www.fujitsu.pt ou www.fujitsu.com

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Date: 22 April, 2020
City: Lisboa