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O potencial do Datacenter-in-a-box

O potencial do Datacenter-in-a-box

Miguel Maciel

Servers Business Development Manager, Fujitsu Technology Solutions

 

Actualmente, os departamentos TI das empresas de média dimensão enfrentam um dilema crescente: os desafios são cada vez maiores, mas os orçamentos são limitados, tal como o espaço nos datacenters, nos casos em que estes existem. O cenário é quase idêntico na maioria das empresas, independentemente do sector a que pertencem, e normalmente inclui um ou mais dos seguintes problemas: tanto clientes como funcionários esperam que as infra-estruturas TI estejam funcionais 24 horas por dia e o acesso limitado à web ou a servidores de aplicações pode atrasar seriamente as operações e prejudicar o negócio; devido a pressões de despesa, muitas empresas de média dimensão já optaram por ter as suas actividades TI, ou parte essencial destas, em regime de outsourcing - como tal, nos seus quadros restam muito poucos peritos; um número cada vez maior de empresas estão a ficar para trás no que toca à implementação de novas tecnologias – como a virtualização, a alocação dinâmica de capacidades de servidor e de armazenamento, ou a omnipresente computação na cloud – que se tornou popular nos últimos anos. 

Uma solução de servidores blade numa configuração da Datacenter-in-a-Box pode ajudar a resolver a maioria destes problemas, pois disponibilizam uma alternativa tecnicamente competente e economicamente competitiva aos ambientes TI “clássicos”. Entre as múltiplas vantagens associadas temos o poder de computação e funcionalidades consolidadas (um sistema blade agrega todos os recursos – hardware, aplicações e dados – num único local e permite a alocação e atribuição flexível de tarefas), a administração centralizada ou a expansibilidade modular.

Infra-estruturas tecnológicas bem dimensionadas são cada vez mais críticas para o sucesso das empresas, independentemente da sua dimensão. Quanto mais aumenta a dependência das TI, mais as PME precisam de dar resposta a questões difíceis acerca da sua estratégia TI futura – e de ter certeza de que a solução escolhida garante a estabilidade e a escalabilidade necessárias ao seu crescimento futuro. Neste domínio, a Fujitsu desenvolveu o servidor PRIMERGY BX400, que garante níveis de eficiência energética de 92%, baixa emissão de ruído (apenas 45dB) e elevado desempenho, através dos processadores Intel Xeon 5600, memória veloz DDR3 (até 288GB por blade) e controladores de rede com largura de banda de 10 GbE.