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Fujitsu Identifica Seis Acções de Resposta à COVID-19 numa Estratégia de Transformação do Mercado de Trabalho

Factos noticiosos:
  • Nova ‘Action Agenda’ da Fujitsu ajuda as organizações a olhar para lá das necessidades de resposta imediata dos seus colaboradores face à COVID-19
  • A Action Agenda define o modo como as empresas podem criar as capacidades e a cultura exigidas para reagir a qualquer necessidade previsível
  • Enfatiza a necessidade de uma estratégia de longo prazo para a transformação da força de trabalho, identificada pela Gartner como essencial para o sucesso empresarial na era digital
Lisboa, May 27, 2020 – A Fujitsu destaca seis pontos de acção para ajudar as organizações a olhar para além das novas necessidades e exigências dos colaboradores face à pandemia da COVID-19 numa nova Action Agenda.
Estes pontos de acção propõem-se criar as capacidades e a cultura necessárias para reagir a qualquer necessidade previsível. Eles enfatizam a necessidade de uma estratégia de longo prazo para a transformação da força de trabalho – uma acção que analistas da Gartner dizem ser essencial para o sucesso dos negócios na era digital. Além disso, estudos do Imperial College de Londres prevêem que o distanciamento social vai continuar a ser um requisito ao longo de 2021 para controlar repetidos picos de infecção. Esta realidade já está a ser equacionada pelas empresas: a Gartner afirma que 74% das companhias planeia potenciar mais o trabalho remoto.
A par deste destaque dado às exigências da mudança para o trabalho remoto, a Action Agenda da Fujitsu recomenda que as organizações podem obter vantagens muito superiores com os seus programas de transformação empresarial se, simplesmente, pensarem de forma mais estratégica acerca dos seus colaboradores.
Os seis pontos de acção indicados pela Fujitsu derivam de estudos levados a cabo pela The Economist Intelligence Unit (EIU) para a Fujitsu e a Citrix. Estes exploram a extensão das mudanças no local de trabalho no seio de organizações de oito países e 20 sectores, bem como as diferentes abordagens que as empresas adoptam para as gerir.
Uma visão da realidade do trabalho futuro tem, segundo a Fujitsu, de incluir medidas que permitam o bom desempenho no trabalho remoto, a requalificação da força de trabalho, um maior envolvimento dos colaboradores e uma atenção às necessidades culturais de uma organização transformada. Isto, obviamente, acompanhado da comunicação das vantagens claras da transformação para os colaboradores e do reconhecimento, planeamento e mitigação dos custos e da complexidade que, inevitavelmente, surgirá.
Poucas empresas têm controlo sobre o modo como devem requalificar os seus colaboradores
Poucas empresas têm um controlo firme sobre o modo como devem requalificar as suas equipas com vista a construir uma estratégia de negócio de longo prazo. As conclusões do estudo mostram que muitas organizações ainda não prestam atenção suficiente à evolução inevitável da sua força de trabalho.
Mais de um terço (35%) dos inquiridos revela preocupação com a falta de compreensão que existe nas suas organizações daquilo que constitui a força de trabalho ideal. Isto põe em evidência o maior foco que é dado à formação dos recursos humanos para que sejam melhores nas suas funções actuais, sem ter em consideração as competências relativas à transição e evolução que terá de ser dada para a realidade do mercado de trabalho futuro.
Também há uma falta de atenção surpreendente à satisfação dos colaboradores: apenas 39% das organizações se dispôs a integrar ou melhorar a experiência dos colaboradores como parte do seu programa de recursos humanos. Esta é uma omissão que vale a pena sublinhar: há uma compreensão crescente de que o envolvimento de um colaborador com uma organização, desde o recrutamento à sua saída, influencia o seu contributo para o sucesso mais do que os factores individuais. As empresas também estão a pagar um preço por este ponto cego, com 70% a reportarem um aumento da rotatividade do pessoal como consequência directa da transformação, e 28% a indicar que o aumento na rotatividade tem sido extremo.
Abordagens tácticas em vez de estratégicas
A imagem de uma abordagem táctica, em vez de estratégica, à transformação da força de trabalho reflecte, possivelmente, uma falha de gestão, uma vez que a função de quem lidera é apresentar uma visão para o futuro e motivar os colaboradores a aderir a essa visão. Uma razão possível é o fraco envolvimento da maior parte da administração sénior na elaboração destes programas. O estudo da Fujitsu revela que, numa comparação entre regiões, este fenómeno é mais pronunciado na Europa, onde há um número mais elevado de participantes no estudo a reportar que a liderança dos programas de transformação é delegada nos CIOs (44%) em vez de ser exercida pelos CEOs (valor mais baixo, com apenas 18%).
Andrew Davis, Responsável pelo Crescimento e Estratégia para a Força de Trabalho da Fujitsu, comenta: “Dada as recomendações dos analistas para que seja dada prioridade à transformação da força de trabalho enquanto facilitadora do sucesso futuro do negócio – ou até mesmo da sobrevivência desta –, preocupa-nos a existência de uma aparente desconexão entre a transformação digital e a transformação da força de trabalho. Esta está a fazer com que demasiados programas falhem. Sem um plano orientado para os resultados a nível sénior que dê resposta à cultura, às competências, à formação e à satisfação dos colaboradores, as organizações podem vir a deparar-se com um cenário em que as suas forças de trabalho futuras não são adequadas para cumprir os objectivos e em que o descontentamento e a rotatividade do pessoal alcança níveis desconfortáveis. A Action Agenda de seis pontos da Fujitsu, assente em estudos da prestigiada Economist Intelligence Unit, oferece um plano para a integração da transformação digital e da transformação do local de trabalho, com vista a reduzir os riscos e a aumentar, simultaneamente, o sucesso dos programas de transformação.”
Notas para editores
Estudo "How COVID-19 is Shaping the Priorities for Digital Workplace Leaders", por Mike Woodbridge, Analista Executivo Sénior & Chair da Digital Workplace Summit Conference, Gartner. Webinar, Terça-feira, 21 de Abril de 2020
A Fujitsu e a Citrix encomendaram à EIU um estudo de 200 empresas de vários sectores de actividade em Setembro de 2019 – com 50 inquiridos nos Estados Unidos da América, 50 no Japão, 50 na Austrália e Nova Zelândia e 50 no Reino Unido, Alemanha e França. Em termos de dimensão das empresas, 50% dos inquiridos foram oriundos de empresas com receitas anuais entre os 100 milhões de dólares e os mil milhões de dólares, e 50% de empresas com mais de mil milhões de dólares de receitas anuais.

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Date: 27 May, 2020
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