Factos noticiosos:
Com um volume orçamental de 6 mil milhões de euros, o IGEFE assegura um elevado número de interações diárias com o universo educativo: cerca de 6000 escolas que se dividem em 811 agrupamentos, um milhão e 200 mil alunos e 115 mil docentes e 49 mil não docentes. Esta complexidade obrigava ao desenvolvimento de um sistema Big Data capacitado para trabalhar dados massivos de informação e ao mesmo tempo correlacionar essa informação, transformando-a em conhecimento para apoiar uma tomada de decisão mais fundamentada.
Com a nova solução da Fujitsu, o IGEFE, tem hoje a capacidade de planear as redes de escolas, no sentido de melhorar as condições pedagógicas dos alunos. Esta capacidade de gestão permite agora planear e antecipar diversas situações, assegurando uma maior eficiência das contas públicas. Por exemplo, consegue-se ter em tempo real uma perspectiva focada, por escola, dos custos associados a cada situação como água, luz, etc - torna-se assim possível antecipar uma rotura de água numa escola, uma vez que existe uma previsão do gasto mensal e existindo um pico de consumo é possível alertar a escola imediatamente, sem ter de esperar pela chegada da factura um ou dois meses depois. Só este ano lectivo, com este sistema inteligente de Big Data prevê-se que no final do corrente ano letivo, a poupança ao nível das despesas de funcionamento corrente atinja 1 milhão de euros. No que concerne à aplicação desta solução ao absentismo no Ministério da Educação, prevê-se que em velocidade cruzeiro se atinja uma poupança de 10 milhões de euros.
Esta nova plataforma integrada de gestão proporciona múltiplas ferramentas de análise orçamental que permitem comparar os custos de cada escola e a capacidade de cada uma ser mais eficaz financeiramente. Por outro lado, é possível reduzir as taxas de retenção que têm um custo social e financeiro muito elevado para o país, uma vez que podemos avaliar os resultados dos alunos durante o ano lectivo, por forma a ajudar a enquadrar esses alunos em melhorias para reduzir as taxas de retenção, que representam ainda um custo de 235 milhões de euros por ano.
Segundo Luís Farrajota, Vogal do Conselho Diretivo do IGEFE, "O IGEFE procura fazer uma cada vez melhor gestão financeira dos dinheiros públicos e esta solução proporciona-nos um sistema de gestão capaz de integrar informação de organismos internos e externos ao Ministério da Educação. Um sistema que antecipa e que é proactivo. Um sistema robusto e de confiança que gera informação como mais-valia para a tomada de decisão."
João Miranda, CEO da WWS, refere: “Implementámos um sistema integrador, que através de machine learning está a aprender dia-a-dia com base nos comportamentos e fluxos de informação que são extraidos do próprio sistema. É uma evolução continua e diária que permite ao IGEFE uma maior eficiência e uma capacidade de antecipar tomadas de decisão que podem representar uma grande poupança nas contas públicas.”
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Date: 11 April, 2018
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