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Tecnologia Obsoleta é o Principal Obstáculo à Transformação Digital

Lisboa, January 31, 2017   Em 57 por cento das empresas inquiridas, a tecnologia tem dificuldades em acompanhar as exigências da digitalização  
 Nos próximos três anos vão duplicar as implementações cloud ao mesmo tempo que a automatização de processos robóticos e múltiplas aplicações Oracle e SAP serão activamente implementadas em 2017 
 Poucas empresas tiraram partido de ferramentas totalmente integradas de produtividade e colaboração
A tecnologia obsoleta está a impedir as empresas europeias de se aperceberem das verdadeiras vantagens da transformação digital, afirma um novo estudo conduzido pela empresa de estudos independentes Pierre Audoin Consultants (PAC) e publicado hoje pela Fujitsu. Entre os mais de 500 decisores empresariais e TI de grandes empresas inquiridos, mais de metade (57 por cento) admitiu que a sua infra-estrutura tecnológica está a ter dificuldades em acompanhar os níveis inéditos de exigência que a digitalização está a trazer.

O estudoHYPERLINK "https://www.slideshare.net/secret/a8B9iiUjHC06O4"1 foi solicitado pela Fujitsu para identificar os principais desafios tecnológicos que as empresas europeias enfrentam à medida que levam a cabo transformações digitais: tendências futuras e estratégias em termos de investimento em software SAP e Oracle, como transformar infra-estruturas tecnológicas legadas e como optimizar a produtividade.

O elevado nível de impreparação identificado é explicado pelo facto de a transformação digital, não obstante apresentar muitas oportunidades, ainda não se ter tornado a principal prioridade na agenda das empresas. A Fujitsu e a PAC descobriram que pouco mais de 10 por cento das empresas olham para si mesmas como líderes em transformação digital e apenas 17 por cento consideram que o digital é uma questão de vida ou morte para o seu negócio. Já 42 por cento acreditam que embora esta tenha impacto, outros desafios, como as preocupações económicas, têm precedência.

Ravi Krishnamoorthi, SVP e Head of Business Consulting, na Fujitsu EMEIA, comenta: “É surpreendente ver como poucas empresas estão actualmente a colher as vantagens da transformação digital, mas é encorajador saber que nos próximos 12 a 36 meses iremos assistir a um grande progresso. É expectável que as empresas movam cada vez mais os seus volumes de trabalho e aplicações para a cloud e que dêem passos significativos para melhorar não só a agilidade dos seus negócios como a eficácia dos seus orçamentos TI. Entretanto, muitas organizações vão tentar sobreviver executando processos críticos em software desenvolvido há décadas, e que está a começar a ceder perante a pressão.”

Nick Mayes, Director de Investigação na PAC, acrescenta: “O desafio que a maioria das organizações enfrenta é que elas não foram concebidas para a era digital. Muitas fizeram grandes progressos, mas continuam a enfrentar a concorrência de novos actores no mercado que são nativos digitais. Para competir eficazmente, as empresas estão a remodelar a sua infra-estrutura tecnológica, desde o back end até às aplicações empresariais e às ferramentas de produtividade, mas são confrontadas com opções esmagadoras e uma enorme confusão de mudanças nos portfólios das marcas. E não se trata apenas de implementar a infra-estrutura certa para ir ao encontro das necessidades digitais de um negócio; muitas empresas começam a perceber que, a menos que os funcionários estejam a acompanhar o ritmo, até as estratégias mais bem pensadas irão falhar.”

Transformação de Aplicações

Questões tecnológicas e culturais encimam a lista de factores que impedem a transformação digital de avançar – sobretudo a tecnologia e infra-estrutura envelhecidas das empresas, a dificuldade de integrar o digital em sistemas legados e os desafios associados ao impulsionar de mudanças culturais no seio das próprias estruturas TI das empresas. Para os inquiridos, as aplicações legadas em particular são consideradas um fardo, sendo a principal preocupação o efeito negativo que elas têm na agilidade do negócio, seguido por aquilo que exigem ao orçamento tecnológico e que poderia ser melhor usado se servisse para suportar a inovação.

Todavia, o estudo confirmou mudanças significativas a caminho nos próximos três anos. Actualmente, apenas 20 por cento das empresas questionadas migraram mais de metade das suas aplicações para a cloud; porém, este número deverá mais do que duplicar nos próximos 36 meses. A implementação de automatização de processos em robótica deverá aumentar em 2017, com vista a aumentar a fiabilidade, velocidade e o foco em processos externos e internos.

SAP S/4HANA

O SAP S/4HANA representa a inovação mais significativa da suite de negócios principal da SAP numa geração. Indo muito além de uma nova versão do ERP com provas dadas executado na plataforma SAP HANA®, a SAP no fundo alterou o modo como o sistema central funciona. Sendo a suite de próxima geração, quase todos os clientes SAP actuais inquiridos esperam que estas plataformas continuem a desempenhar um papel importante no suporte às suas agendas digitais. O estudo prevê que 2017 será um ano de referência para a adopção do SAP S/4HANA, com perto de 40 por cento dos inquiridos a planearem iniciar um projecto nos próximos 12 meses para melhorar os processos existentes e reduzir os custos de funcionamento correntes. O SAP S/4HANA proporciona valor em várias linhas de negócio, desbloqueando a produtividade e possibilitando novos modelos de negócio para a era digital. As empresas podem explorar o valor do SAP S/4HANA em www.s4value.com.

Aplicações Oracle Cloud

À medida que empresas de todos os sectores se viram para aplicações baseadas na cloud para alcançar maior agilidade, elas precisam de poder confiar numa arquitectura que suporte as suas transformações. Os inquiridos que actualmente implementam aplicações Oracle também consideram, de forma esmagadora, que estas aplicações são cruciais no que respeita a tornar possíveis as estratégias digitais das suas organizações. Até agora, 21 por cento implementaram aplicações Oracle e quase o dobro espera iniciar um projecto nos próximos 12 meses. As aplicações cloud da Oracle têm mais uma razão para celebrar, pois nenhum dos inquiridos planeia mudar para um fornecedor cloud alternativo. No entanto, a implementação não é isenta de dificuldades – quase metade dos inquiridos citou a falta de competências internas como principal desafio à implementação.

Dominar a Produtividade

O recente foco das transformações digitais empresariais tem sido a remodelação tecnológica. No entanto, se uma empresa não tiver a estrutura ou a cultura adequadas para ir ao encontro da evolução das necessidades do mercado, então quaisquer ganhos conquistados apenas pela tecnologia serão de curta duração. A maior parte dos inquiridos compreende isto. Todavia, actualmente só seis por cento implementou ferramentas totalmente integradas de produtividade e colaboração e possui uma força de trabalho que explora eficazmente a tecnologia. Para a maioria, aproveitar todo o potencial das ferramentas é um trabalho ainda em curso. Quando implementarem novas ferramentas de produtividade no futuro, os inquiridos planeiam priorizar a sua implementação entre equipas viradas para o cliente, o que ajudará a assegurar que as suas transformações digitais permanecem focadas nas necessidades dos seus clientes.

Notas para editores

1  O estudo foi levado a cabo pela PAC em Novembro de 2016, através de entrevistas a 500 inquiridos na Finlândia, Alemanha, Espanha, Suécia, Emiratos Árabes Unidos, Reino Unido e Irlanda. Metade dos inquiridos são responsáveis por funções de negócio e a outra metade tem responsabilidades TI em empresas com mais de 500 funcionários. Os entrevistados representam uma vasta gama de sectores de actividade, incluindo manufactura, retalho, serviços, prestação de cuidados de saúde, banca e indústria automóvel. As conclusões serão partilhadas numa série de webinars gratuitos realizados pela Fujitsu e a PAC. O relatório está disponível em https://www.slideshare.net/secret/a8B9iiUjHC06O4

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A Fujitsu é a companhia líder japonesa de tecnologias de informação e comunicação (TIC) disponibilizando um leque completo de produtos tecnológicos, soluções e serviços. Cerca de 156.000 colaboradores da Fujitsu prestam suporte a clientes em mais de 100 países. Utilizamos a nossa experiência e o poder das TIC para moldar o futuro da sociedade com os nossos clientes. A Fujitsu Limited (TSE: 6702) apresentou receitas consolidadas de 4,7 biliões de ienes (41 mil milhões de dólares) para o ano fiscal que terminou a 31 de Março de 2016.


Susana Soares

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Date: 31 January, 2017
City: Lisboa