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Fujitsu Identifica Desafios da Aprendizagem Digital

Lisboa, October 04, 2017


Factos noticiosos:

·         Escolas, colégios e universidades têm grandes aspirações na aprendizagem digital, mas mais de metade sentem dificuldade em acompanhar as mudanças tecnológicas 
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 Falta de recursos e capacidades estão a atrasar a adopção de novas tecnologias para suportar um ensino mais personalizado e interactivo 
·         Oito em cada dez escolas ainda têm de investir em aspectos básicos como conectividade de rede e portáteis

A digitalização está a causar transformações profundas no sector da educação, mas muitas escolas, colégios e universidades estão a ter dificuldades em acompanhar o ritmo desta mudança, conclui o novo relatório da Fujitsu ‘The Road to Digital Learning’. Este relatório inclui perspectivas únicas sobre o estado da educação digital a nível global e baseia-se num inquérito a mais de 600 líderes TI em escolas, colégios e universidades de sete países.

Se é verdade que as instituições educativas têm elevadas aspirações quanto ao uso de soluções digitais para tornar a aprendizagem mais personalizada, interactiva e colaborativa, muitas revelaram à Fujitsu que a complexidade dessa tarefa e os sistemas TI obsoletos estavam a atrasar essa evolução. A maioria das escolas tem um longo caminho a percorrer até estar preparada para investir em tecnologias avançadas como as aplicações de estudos baseadas na cloud, a realidade virtual ou a realidade aumentada – reconhecendo que têm de lançar os alicerces correctos e resolver lacunas nas capacidades do pessoal.

A vasta maioria dos estabelecimentos de ensino reconhece o papel que a tecnologia desempenha hoje no apoio à educação das crianças e na criação da igualdade de oportunidades. Cerca de 94 por cento dos inquiridos pensa que uma aprendizagem personalizada é ‘importante’ ou ‘muito importante’, e 84 por cento sente o dever de preparar os seus alunos para um futuro digital. Ao mesmo tempo, escolas, colégios e universidades estão sob uma pressão cada vez maior para ir ao encontro das expectativas de pais e alunos, e de permanecerem competitivas: mais de três quartos (77 por cento) esperam tornar-se centros digitais de excelência nos próximos cinco anos. Mas, em muitos estabelecimentos, a aprendizagem digital ainda está longe de ser uma realidade: cerca de 87 por cento das escolas primárias e secundárias continua a não fornecer quaisquer dispositivos aos alunos e, quando o faz, em média um dispositivo é partilhado por três crianças.

Os professores estão a ter dificuldades em acompanhar estudantes digitalmente experientes 
Apesar de terem objectivos ambiciosos para a aprendizagem digital, mais de metade (51 por cento) dos inquiridos admitiu que é difícil acompanhar as mudanças tecnológicas. Isto não surpreende: os educadores têm uma enorme quantidade de desafios pela frente, entre os quais o acto de equilibrar estudantes com uma literacia digital cada vez maior e professores que, por norma, são menos experientes a esse nível, de acordo com os resultados do inquérito. Embora mais de metade (54 por cento) dos inquiridos tenha avaliado a literacia digital dos seus alunos como ‘excelente’ ou ‘boa’, uns esmagadores 88 por cento concordou que melhorar a competência digital do pessoal docente era uma prioridade para os próximos 12 meses. Em muitos casos, isto significa que os educadores se vão focar em preparar os professores para abraçar métodos e soluções de aprendizagem digital, bem como activadores como a tecnologia cloud.

Um grande número de estabelecimentos de ensino está também a enfrentar desafios infra-estruturais complexos. Fraca conectividade ou um legado de hardware e software inadequado são uma dor de cabeça para muitos departamentos TI educativos, bem como tentar encontrar o mix certo de dispositivos, infra-estruturas e aplicações. Menos de metade (46 por cento) dos inquiridos pensa ter os melhores dispositivos possíveis para apoiar os seus objectivos de aprendizagem digital, com os dispositivos a ficarem facilmente partidos ou danificados devido ao uso por parte dos estudantes, e prejudicados por uma segurança incorporada limitada ou inexistente.

Equilibrar os níveis de acesso e segurança é uma prioridade para 97 por cento dos líderes TI no sector da educação, e quase nove em cada dez escolas reconhece a necessidade de se focar na revisão ou melhoria da fiabilidade e robustez de dispositivos e sistemas. No entanto, orçamentos e recursos TI limitados estão a travar mais de metade (54 por cento) das instituições. Actualmente, os orçamentos estão a ser investidos sobretudo ao nível dos alicerces. Por exemplo, 87 por cento quer investir nas redes sem fios durante os próximos 12 meses.

Ash Merchant, Director de Educação da Fujitsu, afirma: “A tecnologia digital traz imensas oportunidades à educação, incluindo uma aprendizagem mais personalizada e um feedback do progresso, uma aprendizagem com acesso a qualquer hora e em qualquer lugar a recursos adicionais, e uma colaboração melhorada entre estudantes, professores e pais. A conectividade, a simplicidade e a segurança são essenciais para isto mas, como revela o nosso inquérito, muitas instituições de ensino estão a ter dificuldades com os alicerces. Muitas vezes, elas também enfrentam dificuldades em assegurar o financiamento necessário e em demonstrar que a aprendizagem digital tem um retorno do investimento visível. Queremos ajudar as escolas, os colégios e as universidades removendo estas complexidades. Não se trata apenas de fornecer tecnologia e serviços, é também apoiar professores e estudantes para tirar o máximo partido das novas tecnologias e para preparar os estudantes para o local de trabalho digital. Na Fujitsu, acreditamos fortemente que, se queremos preparar as nossas crianças para o futuro digital, temos de colmatar a lacuna da aprendizagem digital – e isso só pode ser alcançado se todos trabalharmos em conjunto e existir uma colaboração continuada entre os sectores da tecnologia e da educação.”

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Date: 04 October, 2017
City: Lisboa