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Estudo da Fujitsu Sublinha Necessidade de Maior Automatização nas Operações TI

Lisboa, October 04, 2017

Factos noticiosos:
·         Os líderes TI precisam de voltar a focar os colaboradores nas necessidades estratégicas do negócio, mas as tarefas administrativas rotineiras consomem demasiado tempo, revela estudo
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Constrangimentos de orçamento, complexidade e tempo são os principais obstáculos à exploração de todo o potencial da automatização TI
·         Quase metade das organizações estão a adoptar, ou a planear adoptar, datacenters definidos por software

A automatização das operações TI traz excelentes oportunidades para voltar a focar os colaboradores das empresas em actividades de maior valor e a responder a mudanças nas exigências do negócio, pois liberta tempo que actualmente é gasto em tarefas administrativas rotineiras – esta é uma das conclusões do inquérito recente a líderes TI encomendado pela Fujitsu. Embora a maioria das organizações concorde que precisará de automatizar as TI para lidar com pressões cada vez maiores e para proporcionar valor ao negócio, muitas admitem que ainda têm um longo caminho a percorrer, conclui o estudo.

Há cada vez maior pressão sobre a infra-estrutura TI e os processos operacionais, sem que haja sinais de qualquer redução da mesma para breve. Mais de três quartos dos inquiridos neste estudo – encomendado pela Fujitsu e executado pela empresa de sondagens Freeform Dynamics – afirmam que a pressão está a aumentar ‘rapidamente’. Como tal, alguns departamentos TI estão a ter dificuldades em acompanhar o ritmo: um em cada sete líderes TI (14 por cento) declaram que os seus departamentos são ‘maus’ ou ‘muito maus’ no suporte a necessidades de negócio novas ou alteradas, enquanto quase um em cada dez tem dificuldade em controlar riscos relacionados com as TI.

Para muitos departamentos TI, acompanhar o ritmo das mudanças e proceder a melhorias é difícil devido ao elevado volume de trabalho rotineiro, com muitos a despenderem mais tempo a administrar e gerir infra-estruturas ou plataformas do que em actividades de investigação ou planeamento para o futuro. Um terço (32 por cento) dos respondentes concorda que, num mundo ideal, os seus operacionais passariam menos tempo, ou muito menos tempo, entregues a tarefas administrativas. Ao invés, mais de metade (56 por cento) preferia passar mais tempo a planear para o futuro, e 50 por cento a coordenar e a colaborar com outros, com vista a melhorar infra-estruturas e processos TI.

Os desafios operacionais são impulsionados por uma série de factores distintos. A complexidade das ferramentas (68 por cento), infra-estruturas e plataformas (76 por cento) é o maior obstáculo às operações, mas muitos departamentos TI também sofrem de deficiências de competências (61 por cento) e de uma elevada dependência de processos manuais e programação personalizada (61 por cento). Todos estes factores fazem com que as equipas TI sejam afectadas por grandes problemas de largura de banda no que toca a tarefas chave: uma em cada cinco (21 por cento) diz que a resolução de problemas é uma questão de grande importância, enquanto um número similar revela dificuldades em implementar novas aplicações e serviços (19 por cento) e em implementar actualizações e reconfigurações (18 por cento).


Necessidade de abordagem mais coerente e automatizada às operações TI 
As conclusões do estudo revelam uma clara necessidade de uma abordagem mais coerente e automatizada às operações TI de modo a reduzir a pressão sobre os departamentos TI. De facto, a vasta maioria dos inquiridos vê a automatização como ‘altamente valiosa’ ou ‘valiosa’ ao longo do ciclo de operações, desde o provisionamento inicial até às operações de rotina e de suporte, sem esquecer a gestão da mudança constante. Todavia, apesar disto, poucos possuem capacidades de automatização apropriadas. Só 21 por cento usa actualmente um provisionamento de recursos totalmente automatizado e orientado por políticas, e apenas 17 por cento tem migração em tempo real de volumes de trabalho, enquanto uns meros 12 por cento das organizações tem a possibilidade de usar auto-diagnósticos e auto-reparação automatizados.

O orçamento, a complexidade e as questões de tempo são os principais obstáculos à exploração de todo o potencial da automatização das operações TI, com quase dois em cada cinco (38 por cento) dos inquiridos a citar a falta de orçamento ou outras prioridades, e 29 por cento a preocupar-se com a complexidade do design e da construção dos sistemas. Por outro lado, muitas organizações já reconhecem como é que um data center definido por software (SDDC) integrado as pode ajudar a implementar uma estratégia de automatização. Quase um quarto (24 por cento) já está a adoptar o conceito SDDC e outro quarto (24 por cento) planeia fazê-lo, com a vasta maioria dos inquiridos a concordar que sistemas pré-integrados, chave na mão, podem ajudar a minimizar o tempo de implementação, os riscos e os custos.

Olivier Delachapelle, Responsável por Enterprise Business, Category Management Data Center da Fujitsu na EMEIA, afirma: “Há claramente uma forte correlação entre o nível de automatização de uma organização TI e a qualidade da prestação do serviço. Maior automatização conduz a equipas focadas na aplicação e no negócio, em vez de especializações ao nível dos sistemas, um factor de sucesso crucial para a digitalização. A abordagem definida por software cria um ambiente totalmente integrado, dinâmico e virtualizado que fornece este nível de automatização. Embora muitas organizações compreendam as vantagens, elas ainda evitam uma mudança para ambientes definidos por software. O portfólio Fujitsu Integrated System PRIMEFLEX oferece um conjunto de soluções pré-integradas que fornece uma via rápida para o data center definido por software.”

Notas para editores

O inquérito online “The Impact of Automation on IT Operations (282 KB)” foi levado a cabo em Junho de 2017 pela Freeform Dynamics em nome da Fujitsu, inquirindo 156 líderes TI numa série de indústrias da Alemanha, Suíça, Áustria, Reino Unido, Irlanda, Países Nórdicos e Europa do Sul. A grande maioria dos inquiridos era oriundo de organizações com mais de 2.500 colaboradores; 45 por cento eram de organizações com mais de 25.000 colaboradores.

Sobre a Fujitsu

A Fujitsu é a companhia líder japonesa de tecnologias de informação e comunicação (TIC) disponibilizando um leque completo de produtos tecnológicos, soluções e serviços. Cerca de 155.000 colaboradores da Fujitsu prestam suporte a clientes em mais de 100 países. Utilizamos a nossa experiência e o poder das TIC para moldar o futuro da sociedade com os nossos clientes. A Fujitsu Limited (TSE: 6702) apresentou receitas consolidadas de 4,5 biliões de ienes (40 mil milhões de dólares) para o ano fiscal que terminou a 31 de Março de 2017.

Para mais informações, visite www.fujitsu.pt ou www.fujitsu.com 

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Date: 04 October, 2017
City: Lisboa